"Até Dezembro, os surfistas estrangeiros que visitem Portugal e não encontrem boas ondas podem voltar de borla. O Turismo de Portugal vai oferecer viagens aos turistas que “por qualquer razão misteriosa” não encontrem ondas para surfar nas praias portuguesas."
Foto de Rui Soares
"Aproveitando a edição do Rip Curl Pro, que acabou na sexta-feira e levou a Peniche milhares de pessoas, o Turismo de Portugal lança a campanha em jeito de desafio. Os turistas que venham a Portugal para surfar e não encontrem ondas com mais de meio metro, durante três dias seguidos e em qualquer uma das 28 praias pré-seleccionadas, podem reclamar um bilhete de regresso de graça.
Mas não é só. Os candidatos têm de ficar pelo menos quatro dias no país, e a ausência de ondas tem de ser documentada com fotos ou vídeos, por exemplo. Quem conseguir provar, ganha um bilhete de avião para regressar a Portugal e tem estadia paga no mesmo hotel onde ficar alojado da primeira vez (no valor máximo de 750 euros). O prémio está limitado aos primeiros 20 que conseguirem cumprir todos os critérios.
Os pormenores da campanha “Our deal: no waves, come back for free” (“A nossa proposta: se não houver ondas, volta de borla”) estão disponíveis no site da iniciativa “Riding the Portuguese Waves”, que inclui ainda vídeos de surfistas internacionais a deslizarem nas ondas portuguesas e informações sobre os melhores “spots” de surf na costa nacional e até uma lista de hotéis."
Viva
ResponderEliminarOra ai está uma medida revoltante. Em altura de cortes graves na vida dos portugueses em que existe 30% de desemprego entre os jovens e mais de 10% de pessoas com menos de 250 euros mensais para viver uma medida dessas é no mínimo cuspir na cara de todos os que pagam impostos. Nem que fosse paga apenas uma dessas promoções, apenas uma, já seria uma afronta total. As ondas promovem se a si próprias e atrás disso promovem o país ou região. Os surfistas que viajam sabem que faz parte do jogo da natureza a possibilidade de não haver ondas.
É uma pena este Portugal tão ridiculo com medidas tão estúpidas fora de tempo e contexto.
É a minha opinião claro.
Abraço
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Realmente... e a troika pah
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